sábado, 13 de novembro de 2010

Política 2

É, Dilma ganhou, graças a Deus! Não que eu tenha escolhido ela, Serra, Marina, Plínio, Eymael ou qualquer outro dos candidatos. Mas foi ela quem ganhou e é ela que terá que fazer seu melhor para trazer o progresso para a sociedade brasileira. Que ela esteja sempre atenta aos direcionamentos que Deus dá para que sua tarefa possa ser aproveitada da melhor maneira possível!
Outra coisa que esqueci de comentar na outra postagem (que foi bom ter esquecido para não alongar ainda mais o que já estava grande e, possivelmente, cansativo) foi sobre toda a reviravolta que ocorre na vida de milhares de pessoas devido um ou outro candidato que ganhe. Sempre é assim: entra alguém novo, muitos são os que perdem o emprego e outros muitos são contratados para repor seus lugares por apoiarem o candidato vencedor. Não acredito ser justo a vida de tantos milhares de pessoas dependendo que alguém ganhe uma eleição para conseguirem ter condições de sustentabilidade. Ganham 1 ou 2 eleições, são 4 ou 8 anos; e depois? E os outros que apoiaram o candidato que perdeu a eleição? Cada um deve conquistar as coisas pelo seu próprio mérito ao invés de esperar as coisas caírem do céu.
Isso me lembra outra coisa: as divisões que a política faz dentro da família ou dos demais relacionamentos entre as pessoas. Familiares brigam seriamente por disputas políticas, deixam de conversar, namorados se separam temporariamente... isso tudo por um pensar de um jeito e o outro não. É como se tudo dependesse de política. A política é sim de extema importância na vida de todos, mas não é prioridade nem deve ser tratado como se tudo girasse em torno dela. Isso vale para os demais campos da vida: regilião, sexo, entre outros. Tudo precisa ter equilíbrio, portanto tanto a falta quanto o excesso são prejudiciais.
O assunto em questão é intrigante e ainda pode ser abordado aqui, porém não há mais necessidade de explorá-lo por agora. Gostaria de lembrar e relembrar algumas coisas que estão muito relacionadas à política (e demais campos da vida, claro):

- Não temos o que merecemos, temos sempre aquilo que precisamos.
- Esquecem-se que somos responsáveis pelos frutos que plantamos.
- A situação permanecerá a mesma, a menos que mudemos nossas condutas e reeducarmos nossas mentes. A escolha é sempre nossa e a escolha coletiva é de responsabilidade de todos.

Au revoir.